Conto sexual 2
Conto sexual 2

Carnaval é sempre carnaval

Neste Carnaval de 2011, o que eu esperava aconteceu: superpopulou o Rio de Janeiro! A Cidade ficou abarrotada de gente. Chegou-se até a argumentar a possibilidade do Cordão do Bola Preta tomar o lugar do Galo da Madrugada (Recife) no Livro do Guiness, pois a quantidade de foliões extrapolou a estimativa. A expectativa era de pouco mais da metade do que se viu presente, mas mesmo assim, o Carioca como sempre deu uma aula de como se comemorar o Carnaval, esbanjando sempre alegria e bom humor, tentando desta vez adaptar a Cidadania e evitar os que passamos a chamar de “folijão” (mistura de folião com mijão). Bem, justamente em um destes blocos de rua, saímos eu e um amigo de fora que veio para visitar e conhecer o Rio e o tão famigerado melhor espetáculo da terra, nosso Carnaval. A folia estava ótima, a música sendo ecoada por todas as vozes que seguiam o trio elétrico, e nós acompanhando e curtindo com todos. Meu amigo se esbaldava e falava que estava no paraíso, que nunca tinha visto tanta mulher gostosa e com tão pouca roupa. Era dia de praia e o bloco estava saindo na orla, então ou se via a mulherada fantasiada, ou de biquíni, e nem preciso dizer que no Rio, biquíni costuma ser ínfimo... Eu, já acostumado com tais vislumbres dos turistas, admirei, concordei e ri do comentário dele. Perguntei se não estava com sede, pois iria buscar uma cerveja e deixei-o pulando no meio de duas morenas que o estavam paquerando (acho que se interessaram pelo gringo). Fui até um ambulante para comprar as latinhas e eis que avisto uma mulher maravilhosa que me atraiu no meio de tantas outras na areia. Ela era loira, cabelo liso curto picotado, rostinho pequeno, muito sósia da Guilhermina Guinle com o atual visual na novela Ti-Ti-Ti. Parecia ser baixinha, com coxas grossas, corpo definido, demonstrando uma provável frequência de academia. De onde eu estava não conseguia ver detalhes mais precisos, mas o que eu conseguia ver me atraiu de tal forma que quase me esqueci de meu amigo. Olhei para onde ele estava e não o encontrei. Subi no banquinho da calçada para melhor visão, mas não consegui avistá-lo que, acredito, tenha sido levado pela morena, ou morenas, quem sabe? Carnaval sempre vem com surpresas... Como não o encontrei, aproveitei a oportunidade para também curtir e então me dirigi à sereia que agora sambava de corpo coladinho ao de uma morena também muito gata, como se estivessem dançando forró, mas de uma forma tão sensual que estava excitante assistir. Fui me aproximando e cada vez mais hipnotizado pela beleza daquela loira. Eu estava tão cego pela loira que não me liguei em puxar algum assunto para me aproximar. Simplesmente fui me chegando e quando já estava praticamente ao lado da canga delas, elas pararam de dançar pra me olhar e então a primeira surpresa: a morena era uma amiga minha de longas datas! – “Pê! Não acredito que você tá aqui! Quanto tempo!” E veio me abraçar. Era Jana, uma amiga de muito tempo que não encontrava há mais de oito anos. Foi uma sorte tremenda que a morena fosse uma conhecida, pois desfez a impressão de “invasor” que provavelmente a loira estava começando a ter de mim. Cumprimentamos-nos, rimos e ela me perguntou do porque da bebida extra na mão, ao que aproveitei a oportunidade e inventei rapidamente uma história de que a tinha visto do calçadão e que quando vi que era ela, comprei uma cerveja para brindar aos velhos tempos, mas que não sabia que ela estava acompanhada. E falei isso me referindo à loira, pois essa minha amiga não fazia muito tempo tinha terminado um relacionamento lésbico e naquele momento interpretei como ela sendo a ex ou a atual namorada, dada a forma que dançavam. Ela riu e disse que não (ufa!) e então me apresentou: - “Pê, essa é minha melhor amiga Dani. Somos amigas desde pequenas e não nos víamos há tempos. Quase que nem nós dois! Dani, esse é o meu amigo Pê, de quem te falei aquelas histórias...” Pronto. Ela me apresentou e me deixou curioso, pois já havia falado de mim para a amiga Deusa por quem eu estava babando. – “Ei! Com assim? Do que andou falando de mim? Não nos vemos há tanto tempo e você tá contando histórias de mim? Olha Dani, não sei bem o que é, mas não acredite em tudo o que ela diz, tá? Principalmente se a história tiver algo com bebida...” Elas riram, cúmplices, mas notei que o que quer que minha amiga Jana tenha falado de mim, deixou a loirinha vermelha de vergonha, que falou: - “Olha, se você soubesse o que ela me disse a seu respeito, tenho certeza de que você ia se orgulhar... Mas se você tá dizendo que é pra não acreditar...” Nossa! Ouvi-la falar me arrepiou! Sua voz parecia a de uma telefonista de tele-sexo! Putz, a mulher era perfeita! E o que será que a minha amiga falou sobre mim? – “Olha, se foi coisa boa assim, que fez vocês ficarem envergonhadas por lembrarem e você ainda me dizer isso, então pode acreditar sim! Realmente não tenho idéia do que ela disse, mas vendo a reação de vocês, vou arriscar e dizer que pode apostar que é verdade! Elas então riram mais ainda e a loirinha ficou totalmente vermelha de vergonha. Nossa, ela era espetacular! Ficamos conversando amenidades e me esqueci por completo do trio. As horas foram passando, uma cerveja foi puxando a outra e elas acabaram precisando aliviar a bexiga. Até brinquei que a moda atual era de folião consciente então não poderiam ir mijar no muro. Elas riram, fizeram algumas gracinhas com o comentário e se dirigiram à água do mar. Pude então admirar o verso das duas beldades. Eram duas gatas e muito gostosas, indo na direção do mar, vestindo um biquíni pouco comportado, deixando marquinhas de sol muito excitantes. Precisei me sentar pra não ser flagrado quando elas voltassem, pois estava ficando visivelmente excitado e meu short não ia conseguir esconder minha ereção. Elas não demoraram e quando de volta, molhadinhas do mergulho, cabelos pingando, gotas d’água escorrendo por aqueles corpos lindos... Putz, tudo estava me deixando excitado! Dani sentou-se ao meu lado na canga e Jana me pediu para abrir as pernas para poder sentar também. Ela queria ficar entre as minhas pernas e encostar-se ao meu peito. Assim que ela se arrumou e se recostou em mim, se engasgou com a cerveja e se projetou à frente, rindo em seguida. Eu nada falei, apenas fiquei rindo. Quando Jana encostou-se ao meu peito, sentiu meu pau em ponto de bala nas costas e se assustou. Dani não entendeu, mas achou graça da amiga se engasgando. Jana se virou para mim, olhando nos meus olhos, se ajeitou melhor, subiu mais o corpo e encostou sua bunda no meu pau, passando os braços por cima dos meus joelhos. Eu dei um gemido sufocado e fiquei me segurando com a brincadeira da Jana de se ajeitar. – “Nossa, esse mergulho me deixou com o biquíni todo enfiado! Que difícil de ajeitar” E enfiou a mão pra trás simulando ajeitar o biquíni e enfiando a mão no meu pau por cima do short e dando um apertão. Dei outro gemido contido e acho que a Dani então percebeu, pois notei que ela ficou novamente vermelha de vergonha. Continuamos nossa conversa, agora com o tema sendo sexo e só então descobri o que minha amiga tinha falado de mim pra Dani. A Jana perguntou se eu já tinha transado mais de uma mulher de uma só vez. Lembrei na mesma hora de que em um de nossos últimos encontros, quando inclusive conheci sua ex, também conversávamos sobre sexo e sua ex tinha falado que uma tara dela era transar com um cara e com uma mulher ao mesmo tempo e eu tinha me oferecido para ajudá-la a realizar a fantasia e Jana, há época, riu e fantasiou a possibilidade de realizar tal fantasia, mas antes disso elas terminaram. Por conta disso, percebi que algo poderia rolar com elas e então respondi: - “Olha, já recebi proposta, mas até agora é só sonho... Ainda estou esperando pelas mulheres que me farão o convite...” Pronto, joguei no ar o que ficou óbvio que era o que elas queriam. Dani ficou roxa de vergonha pois percebeu que agora eu sabia de tudo. – “Dani, não fica com vergonha, não... Ele é totalmente mente aberta, sem grilos! Quer ver uma coisa? Olha só! E dizendo isso, Jana se virou, me olhou fundo nos olhos e me deu um beijo lento, apenas tocando a beirada dos lábios. Então pegou um dedo da sua mão e colocou entre nossas bocas, pedindo que eu o chupasse. Em seguida ela voltou a me beijar e, com o dedo agora umedecido, foi descendo pelo meu corpo, tocando primeiro o bico do meu peito, depois descendo ainda mais e puxando meu pau pra fora e mostrando pra Dani. – “Tá vendo? Ele tá prontinho pra gente! Vem cá ver!” E a Dani se ajeitou na canga e encostou seu ombro no meu, como se estivesse fazendo uma parede para que ninguém nos visse. Fato é que ficamos tanto tempo no papo que o sol já havia ido embora, as pessoas da praia já tinham saído e os foliões remanescentes ou estavam atracados em algum caso amoroso na areia, ou estavam deitados, bêbados, desmaiados. Dani olhou em volta avaliando quem poderia estar nos observando e então meteu a mão no meu pau, sentindo minha ereção. Assim que segurou, se virou pra olhar e ficou paralisada. Não pelo tamanho do meu pau, pois não sou nenhum ator pornô, nem detenho de algo longe dos padrões normais, mas a situação a fez ficar paralisada, ao que Jana se aproveitou e guiou a cabeça dela na direção do meu pau, dizendo: - “Vai, Dani! Dá uma chupadinha pra ver se merece!” Ela chupou rapidamente, apenas a glande, e sorveu o líquido que já saía abundantemente e escorria pela cabeça. Dani então disse: - “ Olha, eu sou casada! Nunca fiz isso!” E ouvir ela dizer isso com ela apertando meu pau, e ainda ter a Jana massageando minhas bolas... Não aguentei e gozei. Dani recebeu um jato no rosto e tomou um susto. Jana riu e se divertiu com a cena, pois a Dani ficou nervosa e sem saber como reagir. Jana passou a alisar meu pau, numa masturbação lenta e prazerosa, como se fosse um finzinho de transa. Ela me lascou um beijo de língua bem molhado, desceu pelo meu peito e lambeu onde tinha vestígios de gozo. Dani não se mexeu após o susto. Pelo contrário, ficou admirando a cena. Jana ora me fitava nos olhos, ora olhava para a amiga para ver a reação dela e, ao perceber que ela ficaria imóvel, assim que me limpou o peito, com a mão que usava de apoio ela segurou Dani pela nuca e trouxe-a de encontro à sua boca: - “Dani, prova que gostoso...” E tascou-lhe um longo e excitante beijo de língua, que foi retribuído com um fogo emergindo, pois de um beijo de namorados, aos poucos foi se tornando em uma troca de carícias quentes, para então se transformar em algo avassalador. O beijo agora era forte, intenso, descontrolado. Dani parecia uma garotinha de colégio que fica extremamente excitada ao ser beijada pela primeira vez, mas não sabe como reagir corretamente. Jana sabe bem o que tem nas mãos e então agarra os cabelos da Dani e puxa sua cabeça para trás, travando a vontade da amiga. Ela fez uma cara de tarada que praticamente surgiu efeito em mim instantâneo, pois meu pau pulsou e jorrou mais um restinho de porra, que a Jana percebeu ao sentir escorrer em sua mão. Ela então retirou todo o restinho de porra existente ainda no meu pau e dirigiu os dedos até os lábios da Dani, esfregando-os como se estivesse passando batom na amiga. Assim que a Dani cerrou os olhos, Jana enfiou o indicador totalmente melecado do meu gozo e disse: - “Chupa... Quero que chupe o meu dedo e chupe toda a porra dele... Deixa meu dedo limpinho...” E a amiga foi obedecendo, ainda que Jana a controlasse pelo cabelo. Dani foi se entregando cada vez mais e então Jana foi enfiando mais um dedo, mais outro dedo... Quando Dani já lambia sua mão, Jana então puxou os cabelos da amiga com força para trás e tirou a mão da boca da Dani. Isso fez com que ela gemesse de tesão ao se sentir controlada: - “Hmmm... Me dá mais... Eu quero...” Jana sorriu, me olhou e disse: - “Deita!” Eu, mais que obediente, deitei-me. Jana então mandou Dani deitar sua cabeça na minha cintura e lamber meu pau. Ela ia dizer mais alguma coisa, provavelmente sobre ser casada, e tal, mas a Jana não deu oportunidade de ser contrariada: - “Lambe ele que eu gostei de ver sua cara com um pau na boca!” Dani chegou a tremer de excitação. Ficou arrepiada com a ordem e obedeceu, deitando sua cabeça na minha barriga e, de lado, virada para a Jana, começou a lamber a cabeça do meu pau. Ela ficou olhando para a Jana e pouco depois já não mais apenas lambia, mas enfiava meu pau por completo na boca. Parecia que a idéia de que me chupar excitaria a amiga a deixou com mais tesão ainda. Jana então interrompeu novamente as investidas da Dani, que contrariada quase não obedeceu, mas Jana tratou de puxar novamente a amiga pelos cabelos, desta vez com força, e tirou dela um gemido de sucção que me fez acordar pra realidade: Estávamos na praia, e não era uma praia deserta, então poderíamos ter sido flagrados. Ainda mais agora, que o Rio está totalmente mais policiado. Eu enfio meu pau pra dentro do short rapidamente e olho em volta. Não vi ninguém que pudesse causar algum problema. Quando olho de volta para elas, Jana estava segurando Dani pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás. A cena era perfeita: Dani estava de olhos fechados, boca entreaberta, com o rosto voltado para o alto e uma imagem de que estava delirando de prazer enquanto Jana, que puxava o cabelo dela fazendo com que a Dani ficasse com o colo do peito exposto e ali Jana estivesse lambendo o vão entre seus seios. Jana ia lambendo as linhas do biquíni e as vezes enfiava a língua por baixo do tecido, brincando com os biquinhos e tirando assim gemidos de prazer da amiga. Jana então surpreendeu mais uma vez e parou de repente, sem nenhum motivo, e largou os cabelos da amiga, recostando-se novamente em meu corpo e ficou observando-a. Dani ficou delirando, sentindo ainda as ondas de calor que Jana provocou e demorou para perceber que estava totalmente entregue à amiga e que agora ela estava distante, apenas a observando: - “Isso não se faz... Olha como você me deixou! Eu estou toda molhada! Você não pode parar assim, me deixar nesse estado...” E Jana concordou: - “Você tem mais que razão! Pê, dá uma carona pra gente até a casa dela, que o marido dela viajou e eu quero acabar com essa putinha...”

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